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A ave que canta de madrugada

 Quatro horas da madrugada. Acordei com barulho de cachorro vomitando. É, este deveria ser só um post sobre uma descoberta e, como diz o título daquele livro que eu não li: as coisas que você só vê quando desacelera, mas a Mônica, minha cachorra, quis que eu acordasse a essa hora para aproveitar mais o dia. (Enquanto escrevia este primeiro parágrafo, parei para abrir a porta para os gatos entrarem e depois para os gatos saírem do quarto). Me levantei rapidamente, coloquei todos os bichos para fora e fui cuidar da bagunça. Ela tinha vomitado na cama. Lógico que, com quatro bichos, nós usamos protetor de colchão mas ela conseguiu vomitar bem no cantinho onde o protetor tinha se deslocado um pouco. Enfim, não me restava nada a não ser cuidar da bagunça. Tirei rapidamente o lençol e o protetor do colchão, corri para a lavanderia e coloquei tudo para lavar. Tudo bem, eu ia mesmo trocar os lençóis hoje, estava apenas adiantando meu dia, com um plus de também deixar o protetor limpinho. E...

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